Arquivo do dia: 29/11/2013

“Eia, meus pés, caminhai depressa, que não estamos longe do paraíso.”

Eucaristia S Francisco 253C

 

 

Pão e Vinho
Pão e vinho te apresentamos nesse altar
Como sinal que tu recolhes nossa oferta
Tudo o que somos deixamos aqui. (bis)
É um milagre que se dá
O pão e o vinho em corpo e sangue,
Vão se transformar
Não ha limites para o amor
Vem transformar também minha vida
Oh senhor, é teu esse milagre de amor
Pão e vinho te apresentamos nesse altar
Como sinal que tu recolhes nossa oferta
Tudo o que somos deixamos aqui. (bis)
É um milagre que se dá
O pão e o vinho em corpo e sangue,
Vão se transformar
Não ha limites para o amor
Vem transformar também minha vida
Oh senhor, é teu esse milagre de amor

 

sacerdote

O sacerdote ministro da misericórdia divina – Subsídio para confessores e diretores espirituais
copertina

« É necessário voltar ao confessionário, como lugar no qual celebrar o sacramento da reconciliação, mas também como lugar onde “ habitar ” com mais frequência, para que o fiel possa encontrar misericórdia, conselho e conforto, sentir-se amado e compreendido por Deus e experimentar a presença da Misericórdia Divina, ao lado da Presença real na Eucaristia »
1.Com essas palavras o Santo Padre Bento XVI dirigiu-se aos confessores, durante o recente Ano Sacerdotal, indicando a importância e a consequente urgência apostólica de redescobrir o sacramento da reconciliação, como penitentes e como ministros.
Juntamente com a Celebração diária da Eucaristia, a disponibilidade para o atendimento das confissões sacramentais, a acolhida dos penitentes e, quando solicitado, o acompanhamento espiritual são a real medida da caridade pastoral do sacerdote e, com ela, o testemunho da alegre e correta assunção da própria identidade, redefinida pelo sacramento da Ordem, reduzida a mera função.
4269d-sacerdoteO Sacerdote é ministro, isto é, servo e também prudente administrador da divina misericórdia. A ele é confiada a gravíssima responsabilidade de « perdoar ou reter os pecados » (cfr. Jo. 20,23). Através dele, os fiéis podem viver – especialmente no momento atual da vida da Igreja, pela força do Espírito Santo, que é Senhor que dá a vida – a jubilosa experiência do filho pródigo que mesmo tendo retornado à casa do pai por interesses vis e como escravo, foi acolhido e reconstituído na própria dignidade filial.

http://www.clerus.va/content/clerus/pt/notizie/viaggio-del-card–piacenza-in-slovacchia.html

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Que lindo! Trouxe paz ao meu coração!
Sei lá, tem dia que fico assim…
Sensível as melodias…
As lágrimas parecem bailar com as cifras!
E o sorriso, surge em meus lábios, sem que eu deseje!
Meus olhos vagam nos sonhos com a eternidade…
Talvez seja esta a embriagues de que os santos tanto falam…
Onde parecemos loucos embriagados de vinho doce!
(Sol)

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Como uma brisa suave
que acaricia a alma
Venha impotente
nesta pequena cidade ” ,
entre os pobres
e também você não tem nada ,
mas o seu amor virá ‘ .
Como uma brisa suave
que acaricia a alma ,
venha baby nesta pequena cidade ” ,
entre os pobres
e também você não tem nada ,
mas o seu amor vai ficar ‘
para sempre.

sonhando

 

 

 

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VAI, VAI, LEVANTA E VAI!

Contemplar este imenso amor
Faz-me enxergar o tempo que eu não o conhecia
Que vagava pelo mundo a te crucificar novamente!
E agora, me vejo mer4gulhada em um amor que não mereço!
Mas sua misericordia me envolve!
E me embriaga…
Que faço eu agora?
Não quero perder este amor nunca mais!
Me abrigo nele…
As vezes sorrindo, outras chorando!
Na solidão as vezes dançando!
Louca! Apaixonada! Embriagada!
Esta sou eu!!!
Fechar os olhos e mergulhar neste imenso amor!
E me afogar nele!
Juntando minhas lágrimas, a agua deste mar!
Tentando corresponder ao que recebo, percebo, que a quantidade das minhas lágrimas é insignificante diante deste imenso mar!
E me sinto tão pequena!
Imergida…mergulhada…
Livre e aprisionada!
Desejando permanecer para sempre assim…
Mas a agua do mar, me traz de volta pra praia…
Como se dissesse…
Vai…Vai…
Ainda não é hora de ficar…
Tem que ir anunciar!
Levanta e vai!
(Sol)

mar

 

 

 

ABRAÇA-ME
REFUGIO DA ALMA!
MANDA TEU ESPÍRITO
MARANATHA JESUS!

abraco+jesus

 

 

 

 

BENDITO É O SENHOR!!!
BENDITO É O TEU NOME!!!

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O justo morre numa paz dulcíssima.

Visi sunt oculis insipientium mori… illi autem sunt in pace — “Aos olhos dos insensatos parece que morreram… eles, porém, estão em paz” (Sap. 3, 2 et 3).

Sumário. Parece aos olhos dos insensatos que os sevos de Deus morrem na aflição; mas enganam-se, porque o Senhor sabe como consolar os seus filhos no derradeiro momento. Assim como os que morrem em pecado, sentem antecipadamente no leito da morte certos tormentos do inferno, os remorsos e o desespero, assim os santos, pelos atos do amor de Deus, pelo desejo e esperança de brevemente O possuírem, já antes de morrer têm um antegozo daquela paz de que plenamente gozarão no céu. Felizes de nós, se por uma vida boa soubermos merecer uma morte tão suave!

a morteI. Parece aos olhos dos insensatos que os servos de Deus morrem na aflição e contra a vontade, assim como morrem os mundanos. Mas não; Deus bem sabe consolar os seus filhos nos derradeiros momentos, e nas próprias dores da morte lhes faz sentir grandes doçuras, como um antegozo do paraíso que brevemente lhes quer dar. Assim como os que morrem em pecado, começam a sentir, ainda no leito, certos tormentos do inferno, os remorsos, os temores, o desespero; assim, ao contrário, os santos, pelos atos de amor de Deus, que então repetem com mais freqüência, pelo desejo e esperança que têm de em breve O possuir, começam já antes da morte a prelibar aquela paz de que plenamente gozarão no céu. Para os santos a morte não é castigo, mas sim recompensa: Cum dederit dilectis suis somnum, ecce haereditas Domini (1) — “Quando der sono aos seus amados, eis aqui a herança do Senhor”. A morte do que ama a Deus, não é chamada morte, mas sono; de modo que bem poderá dizer: In pace in idipsum dormiam et requiescam (2) — “Dormirei e repousarei na paz do Senhor”.

O Padre Soares morreu em tamanha paz, que disse ao expirar: Nunquam putabam tam dulce esse mori — “Nunca pude pensar que fosse tão doce a morte.” O cardeal Baronio, a quem o médico recomendava que não pensasse tanto na morte, respondeu: “Porque não? Talvez por ter eu medo da morte? Não a receio, amo-a.” O cardeal Fisher, bispo de Rochester, quando ia morrer pela fé, vestiu os melhores vestidos que possuía, dizendo que ia para umas bodas. Quando avistou o instrumento do suplício, atirou para o lado o cajado e exclamou: Ite, pedes, parum a paradiso distamos — “Eia, meus pés, caminhai depressa, que não estamos longe do paraíso.” Antes de morrer entoou o Te-Deum em ação de graças a Deus, que lhe concedeu a ventura de morrer mártir pela santa fé e cheio de alegria ofereceu a cabeça ao machado do algoz.

São Francisco de Assis cantava ao morrer, e convidou os outros a cantarem com ele. “Meu pai”, disse-lhe frei Elias, “na morte se deve chorar e não cantar.” — “Pois eu”, respondeu o Santo, “não posso senão cantar, porque vejo que em breve vou gozar a Deus.” Uma religiosa Teresiana, morrendo ainda muito nova, disse às outras irmãs que estavam chorando em derredor dela: “Porque chorais? Vou encontrar-me com o meu Jesus; se me tendes amor, regozijai-vos comigo.”

II. Conta o Padre Granada que um caçador encontrou um dia um solitário todo coberto de lepra, o qual estava morrendo, mas cantando. Disse-lhe o caçador: “Como é que podes cantar nesse estado?” Ao que o solitário respondeu: “Meu irmão, entre mim e Deus há apenas o muro do meu corpo: vejo-o cair em ruínas, vai-se demolindo a minha prisão e vou gozar da vista de Deus. Isto me consola e me faz cantar.”

Semelhante desejo de ver a Deus levou Santo Inácio, mártir, a dizer que, se as feras não viessem tirar-lhe a vida, ele mesmo as provocaria para o devorarem. Santa Catarina de Gênova não podia consentir que se considerasse a morte como desgraça, e dizia: “Ó morte querida, quanto és mal apreciada! Porque não vens ter comigo, que te chamo dia e noite?” Santa Teresa desejava também tanto a morte, que para ela era morrer o não morrer, e neste sentimento compôs a sua célebre poesia: Morro, porque não morro.

Tal é a morte para os santos.

Ah meu soberano Bem, meu Deus, se no passado não Vos amei, agora me converto inteiramente a Vós. Renuncio a todas as criaturas e determino-me a amar unicamente a Vós, meu amabilíssimo Senhor. Dizei o que desejais de mim, que tudo quero fazer. Bastante Vos ofendi, quero empregar todo o resto da minha vida em Vos agradar. Fortalecei-me, a fim de que o meu amor compense a ingratidão de que até agora usei para convosco. Há muitos anos que merecia arder nos fogos do inferno, mas Vós tanto tendes corrido atrás de mim, que afinal me atraístes a Vós. Fazei que agora arda no fogo do vosso amor.

Amo-Vos, bondade infinita! Quereis ser o único objeto do meu amor, e com justiça, porque mais do que os outros me tendes amado e só Vós mereceis ser amado. Só a Vós quero amar, e quero fazer o que puder para Vos agradar. Fazei de mim o que quiserdes. Basta que Vos ame e que me ameis. — Maria, minha Mãe, assisti-me, rogai a Jesus por mim. (II 43.)

(LIGÓRIO, Afonso Maria de. Meditações
http://www.saopiov.org

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JESUS ACENDE

DEUS MEU AMADO MEU

 

 

 

 

Santa...Ceia

No sacrifício da santa missa, revivemos Jesus crucificado…
Mas agora ele desce da cruz!
E vem celebrar conosco!
Como fez com os discípulos!
Eis o meu corpo, eis o meu sangue!
Estou convosco, todos os dias!

(Perdão Jesus, pelo tempo que eu não o via, não te sentia…e te crucificava novamente! Muitas vezes na santa missa! E cega não te recebia em minha vida! Não conseguia te enxergar! Agora não perderei tempo para estar contigo! Celebremos a vida que venceu a morte!!!)

Sol

 

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A PALAVRA DE DEUS NÃO PASSA!

 

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