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Eutanasia não!!!

 

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«É preciso orar sempre sem desfalecer»

O objectivo último do monge e a perfeição do coração consistem numa perseverança ininterrupta na oração. Tanto quanto é dado à fragilidade humana, trata-se de um esforço em direcção a uma absoluta tranquilidade da alma e a uma perfeita pureza de coração. É por esta razão que devemos afrontar os trabalhos corporais e procurar por todos os meios a verdadeira contrição do coração, com uma constância que não desfaleça.
 
Para ter o fervor e a pureza que deve ter, a oração exige uma fidelidade total no que respeita aos seguintes aspectos. Em primeiro lugar, uma libertação completa de todas as inquietações relacionadas com este mundo; não pode haver assunto algum ou qualquer interesse que não deva ser totalmente excluído.
Do mesmo modo, renunciar à maledicência, à coscuvilhice, à palavra vã e à zombaria. Acima de tudo, suprimir definitivamente as perturbações da cólera e da tristeza. Fazer morrer em si todo o desejo carnal e o apego ao dinheiro. […] Após esta purificação, que assegura a pureza e a simplicidade, há que lançar o fundamento inquebrantável de uma humildade profunda, capaz de sustentar a torre espiritual que se pretende que chegue ao céu.
 
Por fim, para que sobre ela repouse o edifício espiritual das virtudes, é preciso proibir à alma toda a dispersão em divagações e pensamentos fúteis. Então, um coração purificado e livre começa pouco a pouco a elevar-se até à contemplação de Deus e à intuição das realidades espirituais.

http://evangelhoquotidiano.org

 

 

Eutanásia: quem decide a hora certa de morrer?

As denúncias envolvendo a médica Virgínia Helena de Souza, acusada de antecipar a morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico de Curitiba, Paraná, reacenderam, neste ano, a polêmica sobre um assunto antigo: a eutanásia. A palavra de origem grega significa boa morte e refere-se ao direito que os indivíduos teriam de optar por encerrar a vida de modo antecipado e sem dor. Isso é visto por muitos como um alívio aos doentes incuráveis que sofrem exageradamente, por longos tempos, no aguardo da morte. Há países, como Holanda e Bélgica, nos quais a eutanásia é legalizada, mas, no Brasil, é crime.
O tema desperta muitas discussões: se estiver consciente, o doente tem o direito de decidir quando parar de viver?
E se estiver inconsciente, a família poderia ter esse direito? Caso fosse legalizado, quem teria a tarefa de ajudar o doente a provocar a própria morte?
E os médicos, como deveriam agir, já que juraram defender a vida?

http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/lista/eutanasia-quem-decide-a-hora-certa-de-morrer.jhtm

 

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Ressurreição, uma vida após a morte
 
Ao menos em termos científicos, o que viveu Caterina Socci, filha do jornalista, é algo inexplicável. Faltando alguns dias para se formar, de modo inesperado o coração da menina parou de funcionar. Ela permaneceu morta por uma hora. Seu diretor espiritual, um sacerdote, chegou no local e se ajoelhou aos pés da cama. Ele rezou e logo em seguida o coração da menina voltou a bater.
O pai dedicou vários livros a este acontecimento, no último se pergunta sobre o fenômeno chamado Nde (Near-Death Experience), sigla que a medicina adotou à luz dos impressionantes números que surgiram de casos semelhantes a este.
 
O primeiro a se ocupar seriamente do assunto foi o filósofo americano Raymond Moody, que encontrou num livro de 1975 alguns testemunhos. Desde então, foi uma avalanche: de 1975 a 2005, em revistas científicas, ou monografias, várias pessoas relatam terem visto “a luz”. Em 2001 ele se ocupou também da The Lancet, publicando os resultados do trabalho de uma equipe de cardiologistas holandeses sobre 344 pacientes clinicamente mortos, 62 dos quais voltaram a vida, contando a Nde deles.
 
A coisa impressionante é que todos aqueles que tiveram esta experiência, Nde, referem-se a praticamente a mesma coisa. A primeira é a consciência que está morta. Depois, se encontram no alto e vêem o próprio corpo, em baixo, rodeados de pessoas. Alguns percorrem um longo e escuro túnel, que no seu fim tem uma maravilhosa luz. Sensação de paz profunda, de total bem-estar, algumas vezes encontro com pessoas queridas que já faleceram e com seres luminosos. Vários dizem ter visto um “filme” da própria vida. E muitos são aqueles que, voltando ao mundo, mudaram o próprio modo de viver, com um sentido mais próximo a perspectiva cristã.
 
Mas existe também uma minoria que encontrou presenças obscuras e aterrorizantes, e sentiu angústia e perturbação por causa deles. Escreveu Socci: “Antes de tudo surpreende constatar as dimensões do fenômeno. Cerca de um terço daqueles que viveram um coma, uma morte cerebral e uma reanimação, relatam ter vivido uma experiência de pré-morte”, ou seja, a chamada Near-Death Experience. Existem também testemunhas famosas como as atrizes Elizabeth Taylor, Jane Seymour, Sharon Stone e o ator Peter Sellers.
 
Esta história da Nde não é um fato moderno. Socci recorda que Nde se “encontra ampla menção mesmo num importante diálogo platônico, na Republica (380 a. C), onde o filósofo conta a história do soldado Er, que despertou depois de doze dias de morte e relatou ter visitado a vida após a morte, onde acontecerá o juízo de cada alma, relacionado a ação do Bem e do Mal”. Socci, porém, é um escritor que se declara católico e dedica muita parte do seu livro aos “retornados da vida após a morte”, graças às orações dos santos.
 
O americano p. Albert J. Hebert, em 1986, analisou muitos processos de beatificações e canonizações, encontrando 400 milagres de ressurreições. Iniciam com aqueles realizados por São Pedro e São Paulo nos Atos dos Apóstolos, até Don Bosco, Padre Pio e o bispo americano Fulton Sheen (uma ressurreição foi atribuída a ele em 2010). Sem esquecer São Patrício, que fazia ressurgir gente morta. São Irineu (século II), escreve que “frequentemente acontece na comunidade, quando a Igreja inteira local implora com jejum e orações, o espírito do morto retorna e a vida do homem é restituída às orações dos santos”.
E Sozomeno, histórico da Igreja (século V), relata da queda de uma senhora grávida da janela da Basílica de Anastasis em Constantinopla, que morta, voltou a vida graças as orações dos fiéis. Contudo, não é preciso nem mesmo a presença de grandes santos taumaturgos, basta as orações sinceras dos fiéis. Como no caso da filha de Socci, mas claro que não é algo automático, porque é Deus que escolhe a quem dará uma segunda chance. E não é um privilégio, mas responsabilidade.

http://www.aleteia.org/pt/saude/artigo/ressurreicao-uma-vida-apos-a-morte-5290864549036032

 

 

 

Ele despertou após 15 anos em coma

O espanhol Miguel Parrondo está vivo hoje graças à fé do seu pai, que nunca permitiu que desligassem os aparelhos

Entre os riscos da legalização da chamada “morte digna”, cabe destacar aqueles corridos por pessoas que, tendo entrado em coma durante um longo período, podem ser desconectadas dos aparelhos que as mantêm com vida – em muitos casos por decisão dos próprios familiares, aconselhados pelos médicos.
 
Um exemplo disso é o caso de Mathew Taylor, um homem britânico que despertou ao ouvir a voz da sua namorada, após um ano em coma.
 
Recentemente, foi divulgado um caso ainda mais espetacular: Miguel Parrondo, que entrou em coma após sofrer um acidente de carro em 1987, despertou em 2002, graças à constância, amor e fé dos seus familiares.
Seu pai, médico dermatologista no mesmo hospital, se negou completamente a “desligar” seu filho, seis meses após o acidente.
De fato, quando Miguel chegou ao Hospital Juan Canalejo de A Coruña, nenhum médico tinha esperanças de que ele pudesse sair adiante. Nem sequer seu próprio pai, que, quando viu o estado em que seu filho chegou, pediu ao sacerdote do hospital que lhe desse a unção dos enfermos.
Estes fatos ocorreram em 1987, quando Miguel, aos 32 anos, voltava de uma noite de festa em companhia de duas amigas. Ele perdeu o controle da direção em uma curva e acabou colidindo com um muro, em seu Renault 5 GT Turbo. De repente, sua vida se tornou escuridão durante os 15 anos em que passou na UTI.
 

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“Só Deus pode tirar a vida”
 
Durante esses 15 anos na UTI, sua mãe, seu pai e sua filha Almudena, com dedicação exclusiva, não saíram do seu lado. O principal motor dessa verdadeira maratona foi sua fé. Eles passaram mais de uma década da sua vida vendo Miguel através de um vidro.
Foram meses e anos de lágrimas, de esgotamento e de momentos muito duros, como quando os médicos lhes sugeriram que avaliassem a possibilidade de “desligar” Miguel.
“Queriam me desconectar, então meu pai reuniu seus colegas do hospital e lhes disse: ‘Só Deus pode tirar a vida’. Se não fosse por isso, eu não estaria aqui, porque não davam nada por mim. Meu pai teve fé”, contou Miguel.
Ele despertou em uma manhã de 2002. Sem saber como, abriu os olhos e a primeira coisa que viu, atrás da janela de vidro da UTI, foi sua mãe e sua filha. “Eu não sabia nada. Abri os olhos e vi minha mãe junto a uma menina. Olhei para a minha filha e perguntei: ‘Almudena?’ Porque eu me lembrava de que tinha uma filha com esse nome. E ela me respondeu: ‘Sim!’. Então eu disse: ‘Eu sou seu pai!’. Minha mãe chorava como uma criança e meu pai não conseguia acreditar.”
De fato, não há explicação médica alguma para o seu caso. Miguel havia acordado de um sonho de 15 anos e começava uma vida nova. Entrou em coma aos 32 anos e saiu aos 47.
“Foi como se eu tivesse dormido e acordado no dia seguinte. Quando vi minha filha, me assustei. Ela já estava formada e eu já era avô. Hoje ela tem 38 anos.”
 
A volta à vida
Após despertar, sua própria família lhe contou os detalhes de como foram todos aqueles anos. “Imagine como eu cheguei ao hospital, para que meu pai, médico, pedisse a um padre que me desse a extrema unção”, recordou.
“Depois, quando despertei, ele não acreditava, e me levou à Universidade de Santiago para que me vissem.
 
Disseram-nos que o meu caso era único. Ou seja, sou um bicho estranho. E a minha mãe (que já faleceu) passava todos os dias na UTI vendo-me através do vidro; comia lá, dormia lá, não se separava de mim”, agradeceu.
 
Retornar à vida não foi fácil, foi um choque para Miguel. Ele teve sequelas físicas, dezenas de cirurgias e um mundo totalmente novo, que havia mudado a uma velocidade difícil de assimilar.
 
“Eu pareço um mapa rodoviário. Tiraram meu baço, uso uma prótese no ombro, lesões cranioencefálicas severas que provocaram uma hemiparesia (doença que diminui a força motora e paralisa parcialmente uma parte do corpo), devido às cicatrizes do cérebro. Estive mais morto que vivo.”

http://www.aleteia.org/pt/saude/artigo/ele-despertou-apos-15-anos-em-coma-5771816547123200

 

 

 

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