Por que um CATÓLICO não pode ser ESPÍRITA?
Nos últimos tempos, sobretudo através de programas televisivos ou do cinema (por exemplo: a novela “Escrito nas Estrelas”, “Chico Xavier, o filme”, o filme “Nosso Lar”, a série, “A Cura”, etc.), têm-se propagado de forma intensa a doutrina e a prática espírita. Também é muito comum ver católicos que freqüentam Centros Espíritas ou são adeptos desta doutrina. Ao mesmo tempo, da parte da Igreja, nem sempre temos recebido a devida orientação quanto à nossa identidade e àquilo que nos difere de outras crenças, doutrinas ou práticas místico-esotéricas. Cabe, então, à Igreja ser fonte de discernimento e orientação. É missão primária da Igreja ser guardiã dos tesouros da fé (“combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna, para a qual foste chamado e pela qual fizeste tua nobre profissão de fé diante de muitas testemunhas” – 1ª Carta a Timóteo 6, 12), ser anunciadora do Evangelho (“Ide por todo o mundo pregai o Evangelho a toda criatura” – Marcos 16, 15).
Ou sou Católico… Ou sou Católico!
O Brasil é o País com o maior número de batizados. Muitos são os batizados na Igreja Católica, porém, poucos são os “CATÓLICOS”. É comum ouvirmos: sou católico, mas não praticante! Na verdade, não é nada! Não existe meio termo! São João, no Livro do Apocalipse, assim diz: “…não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente; mas, visto que és morno, nem frio nem quente, vou te vomitar da minha boca” (Apocalipse 3, 15-16). Além disso, não podemos servir a dois senhores, ou ainda, ter uma fé-religião de conveniência, interesse, utilidade… A nossa opção é uma decisão de fé!
Catolicismo versus Espiritismo
Ressurreição versus Reencarnação
Misericórdia versus “Karma”
Jesus, nosso Deus e Salvador versus Auto-redenção
Professemos nossa fé
CATÓLICO ESPÍRITA?
“Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha [magia negra], nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feitichismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à evocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas…” (Deutr 18,9-13).
“Não vos dirijais aos espíritas nem aos adivinhos: não os consulteis para que não sejais contaminados por eles” (Lev 19,31).
“Se alguém se dirigir aos espíritas ou aos adivinhos para fornicar com eles, voltarei o meu rosto contra esse homem…” (Lev 20,6).
40 Motivos Para Deixar o Espiritismo –
Professor Felipe Aquino.
A doutrina espírita e a reencarnação não são compatíveis com a fé cristã, pois não estão de acordo com os ensinamentos de Cristo, segundo o qual ao final de nosso único caminhar vital, haverá um juízo e uma eternidade, conforme a nossas obras, postas na balança por um Deus justo e misericordioso. Este final imprime à nossa vida um caráter único.Apesar de tudo isso muitos continuam a proclamar que o espiritismo e o Cristianismo ensinam a mesma coisa.
Na verdade, é o “joio no meio do trigo” (Mt 13,28), que o inimigo semeou na messe do Senhor. Nada como o espiritismo nega tão radicalmente a doutrina católica. Afastemo-nos, pois!
Obs.: Enfatizamos aqui nosso respeito e amor por pessoas de outras denominações religiosas, incluindo os espíritas. Mas condenamos abertamente a doutrina espírita, e expomos esse artigo no intuito de esclarecer a incompatibilidade da fé católica (cristã) com o espiritismo.
Vejam o porquê:O espiritismo nega pelo menos 40 verdades da fé cristã:
1 – Nega o mistério, e ensina que tudo pode ser compreendido e explicado.
2 – Nega a inspiração divina da Bíblia.
3 – Nega o milagre.
4 – Nega a autoridade do Magistério da Igreja.
5 – Nega a infalibilidade do Papa.
6 – Nega a instituição divina da Igreja.
7 – Nega a suficiência da Revelação.
8 – Nega o mistério da Santíssima Trindade.
9 – Nega a existência de um Deus Pessoal e distinto do mundo.
10 – Nega a liberdade de Deus.
11 – Nega a criação a partir do nada.
12 – Nega a criação da alma humana por Deus.
13 – Nega a criação do corpo humano.
14 – Nega a união substancial entre o corpo e a alma.
15 – Nega a espiritualidade da alma.
16 – Nega a unidade do gênero humano.
17 – Nega a existência dos anjos.
18 – Nega a existência dos demônios.
19 – Nega a divindade de Jesus.
20 – Nega os milagres de Cristo.
21 – Nega a humanidade de Cristo.
22 – Nega os dogmas de Nossa Senhora (Imaculada Conceição, Virgindade perpétua, Assunção, Maternidade divina).
23 – Nega nossa Redenção por Cristo (é o mais grave!).
24 – Nega o pecado original.
25 – Nega a graça divina.
26 – Nega a possibilidade do perdão dos pecados.
27 – Nega o valor da vida contemplativa e ascética.
28 – Nega toda a doutrina cristã do sobrenatural.
29 – Nega o valor dos Sacramentos.
30 – Nega a eficácia redentora do Batismo.
31 – Nega a presença real de Cristo na Eucaristia.
32 – Nega o valor da Confissão.
33 – Nega a indissolubilidade do Matrimônio.
34 – Nega a unicidade da vida terrestre.
35 – Nega o juízo particular depois da morte.
36 – Nega a existência do Purgatório.
37 – Nega a existência do Céu.
38 – Nega a existência do Inferno.
39 – Nega a ressurreição da carne.
40 – Nega o juízo final.
Analisemos, e fiquemos com o que é bom. A paz!
“Jesus, eu confio em Vós.”
Apesar de tudo isso muitos continuam a proclamar que “o espiritismo e o Cristianismo ensinam a mesma coisa…”
http://jesusfontemisericordia.blogspot.com.br/…/40-motivos-
O QUE DIZ O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA?
“Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõem “descobrir” o futuro.
A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia (leitura das mãos), a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão (bolas de cristais), o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e finalmente sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Estas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus” (N°2116).
“O espiritismo implica frequentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo” (N° 2117).
Os católicos que se deram a essas práticas condenadas pela Igreja podem e devem abandoná-las com urgência. Devem procurar um sacerdote, fazer uma confissão clara dos seus pecados e prometer a Deus nunca mais se dar a essas práticas.
É preciso também destruir todo material (livros, imagens, gravuras, vestes, etc) usadas e consagradas nesses cultos.
Porque o Católico não pode ser Espírita
1. O Católico: admite a possibilidade de “mistério” e aceita as verdades sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus. O Espírita: proclama que absolutamente não há “mistérios” e tudo o que a mente humana não pode compreender, é falso e deve ser rejeitado.
2. O Católico: instruído crê que Deus pode e faz milagres. O Espírita: rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve obedecer às “leis” da natureza.
3. O Católico: crê que os livros da Sagrada Escritura foram inspirados por Deus, portanto não podem ter erros em questão de fé e moral. O Espírita: declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que nunca foi inspirada por Deus.
4. O Católico: crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente, sem erros, a sua Doutrina. O Espírita: declara que os apóstolos e seus sucessores não entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo o que eles nos transmitiram está errado, é falsificado.
5. O Católico: crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar sua obra. O Espírita: declara que até a vinda de Allan Kardec a obra de Cristo estava perdida e inutilizada.
6. O Católico: crê que o Papa, sucessor de Pedro, é infalível em questões de fé e moral. O Espírita: proclama que os Papas só espalharam o erro e a incredulidade.
7. O Católico: crê que Jesus nos ensinou toda a Revelação e nada mais há para ser revelado. O Espírita: proclama que o espiritismo é a terceira revelação, destinada a retificar e substituir o Evangelho de Cristo.
8. O Católico: crê no Mistério da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esse augusto mistério.
9. O Católico: crê que Deus é o Criador de tudo, Ser Pessoal, distinto do mundo. O Espírita: afirma que os homens são partículas de Deus – verdadeiro panteísmo.
10. O Católico: crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo. O Espírita: afirma que nossa alma é o resultado da lenta e longa evolução, tendo passado pelo reino mineral, vegetal e animal.
11. O Católico: crê que o homem é uma composição substancial de corpo e alma. O Espírita: afirma que é um composto entre “perispírito” e alma e que o corpo é apenas invólucro temporário, um “Alambique para purificar o espírito”.
12. O Católico: obedece a Deus que, sob penas severas, proibia a evocação dos mortos. O Espírita: faz dessa evocação uma nova religião.
13. O Católico: crê na existência de anjos e demônios. O Espírita: afirma que não há anjos, mas espíritos mais evoluídos e que eram homens. Que não há demônios, mas apenas espíritos imperfeitos que alcançarão a perfeição.
14. O Católico: crê que Jesus é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esta verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo era apenas um grande “médium” e nada mais.
15. O Católico: crê que Jesus é também verdadeiro homem, com corpo real e alma humana. O Espírita: em grande parte, afirma que Cristo tinha apenas um corpo aparente ou fluídico.
16. O Católico: crê que Maria é Mãe de Deus, imaculada, assunta ao céu. O Espírita: nega e ridiculariza todos os privilégios de Maria, Mãe de Deus.
17. O Católico: crê que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e Morte. O Espírita: afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas verdades e isso mesmo de um modo obscuro, e que cada pessoa precisa remir-se a si mesmo.
18. O Católico: crê que Deus pode perdoar o pecador contrito. O Espírita: afirma que Deus não pode perdoar pecados sem que preceda rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações.
19. O Católico: crê nos sete sacramentos e na graça própria de cada sacramento. O Espírita: não aceita nenhum sacramento, nem mesmo o poder da graça santificante.
20. O Católico: crê que o homem vive sobre a terra e que desta única existência depende a vida eterna. O Espírita: afirma que a gente nasce, vive e morre e renasce ainda e progride continuamente.
21. O Católico: crê que após esta vida, há céu e inferno. O Espírita: nega – crê em novas reencarnações.
Transcrito da revista “Jesus vive e é o Senhor” Fonte: Subsecretariado de Medjugorje – Balneário Camboriú – SC.
Frei Boaventura Kloppenburg, O.F.M. Bispo da Diocese de Novo Hamburgo (RS)
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Enquanto minha mãe era muito católica, tendo um tio padre e uma tia freira. Meu pai ia aonde o vento o levava. Espiritismo, Seicho-No-Ie, mesa branca, umbanda.
Minha mãe apanhava de meu pai, que era um alcoólatra.
Declaro meu amor incondicional,
a Jesus e sua igreja onde nela exerço minha fé,
Jesus me libertou,
Jesus me fez viver,
Me sinto tão feliz por ter a graça de dizer. Eu sou Católico Apostólico Romano e não vou deixar,
A minha fé por outra fé! Não me deixo enganar,
Estou esclarecido,
Conheço a palavra e permaneço sempre firme,
Peço meu Senhor que essa felicidade,
Que eu sinto se propague e encha todos os lugares.
Que bom te receber no meu coração
Te tocar
Ter te em minhas mãos
Com carinho te acolher
E contigo ser um só
Ter contigo uma perfeita comunhão
Corpo sangue vinho e pão
Milagre de amor
Fonte de vida
Ó meu Jesus, eucaristia
Eu te recebo em comunhão
Pois mesmo sem que eu mereça
Vens fazer morada no meu coração
Eu te adoro meu Jesus
Doce mistério no meu coração
Como um Deus tão grande e soberano
Se faz pequeno, um pedaço de pão
Só por amor