Arquivo do dia: 06/11/2013

“Deixemos que Deus escreva a nossa vida” (papa Francisco)

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Papa Francisco pediu que jovens não tenham medo de servir

TENTAÇÃO
 
Francisco: “Fugir de Deus é uma tentação cotidiana. Às vezes, os afastados o escutam melhor”
“Deixemos que Deus escreva a nossa vida”: foi esta a exortação feita pelo Papa esta manhã na Missa na Casa Santa Marta. Francisco centrou sua reflexão nas figuras de Jonas e do Bom Samaritano.
“Jonas serviu o Senhor, rezou muito e fez o bem, mas quando o Senhor o chamou, ele fugiu. Ele tinha a sua história já escrita e não queria ser incomodado. O Senhor o enviou a Nínive e ele “tomou um navio para a Espanha, fugindo do Senhor”. Assim começou o Papa em sua homilia:
“Todos podemos fugir de Deus! Não escutar Deus, não sentir no coração a sua proposta, o seu convite, é uma tentação cotidiana. Pode-se fugir diretamente ou de outras maneiras, um pouco mais educadas, mais sofisticadas…”
O Papa citou o episódio do sacerdote que passava pela rua – um sacerdote bem vestido, digno – e viu um homem moribundo, jogado no chão. Ele olhou e pensou “vou chegar tarde para a missa” e continuou seu caminho. “Não ouviu a voz de Deus, ali”.
Em seguida, foi a vez do levita passar e ignorar, temendo que o homem fosse morto e ele fosse obrigado a testemunhar diante do juiz.
“Ele também fugiu da voz de Deus”, disse o Papa, acrescentando que “somente teve a capacidade de entender a voz de Deus aquele que fugia constantemente dele: o pecador, o samaritano, que mesmo afastado de Deus, ouviu a sua voz e se aproximou”.
O samaritano, observou, “não era acostumado a práticas religiosas, à vida moral, mas todavia, ele entendeu que Deus o chamava e não fugiu. Se aproximou, curou suas feridas com óleo e vinho, colocou o homem em seu cavalo, o levou a seu albergue e cuidou dele. Perdeu toda a sua noite”.
“O sacerdote chegou a tempo para a Santa Missa; o levita teve um dia tranquilo e não teve que ir ao juiz… e por que Jonas fugiu de Deus?
Por que o sacerdote fugiu de Deus?
Por que o levita fugiu de Deus?
Porque seus corações estavam fechados, não podiam ouvir a voz de Deus. Ao contrário, um samaritano que passava ‘viu e teve compaixão’: tinha o coração aberto, era humano”.
“Jonas – frisou o Papa – tinha um projeto em sua vida: queria escrever a sua história, assim como o sacerdote e o levita. O pecador, por sua vez, “deixou que Deus a escrevesse: mudou tudo aquela noite, porque o Senhor lhe levou aquele pobre homem, ferido e jogado na rua”.
“Agora eu me pergunto e pergunto a vocês: nós deixamos que nossa vida seja escrita por Deus ou queremos nós escrevê-la? Somos dóceis à Palavra de Deus? Temos capacidade para encontrar a Palavra de Deus na história todos os dias, ou deixamos que a surpresa do Senhor nos fale?”
Francisco concluiu pedindo que possamos ouvir a voz do Senhor, a Sua voz, que nos diz “Vá e faça assim!”.
(CM)
Fonte: Rádio Vaticano
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Jesus - Tentation of Christ - Eric Armusik

 

TENTAÇÃO

Jesus nos ensina a rezar: “Não nos deixeis cair em tentação”. Ele mesmo quis experimentar os limites humanos, inclusive sofrendo tentações, conforme narra o Evangelho: “Foi tentado pelo diabo durante quarenta dias” (Lucas 4,2). Mas nos mostrou como vencer as sugestões malvadas. Indicou-nos a fortificação da vontade, com a fé esclarecida, a prática da oração, da penitência, do jejum, da caridade e da solidariedade.
Está na cultura hodierna a caracterização da vontade da pessoa comandada pelos instintos e pela busca de bem-estar sem olhar primordialmente para verdades e valores objetivos. Estes apresentam um ideal mais amplo e de verdadeira ajuda para a realização humana. Cai-se, então, com facilidade, em inúmeras tentações: a do orgulho e da ambição, a busca do ter acima do valor do ser, o acúmulo de bens materiais como objetivo de vida, o poder usado para se terem vantagens a qualquer preço, a politicagem traidora do bem comum, o desvio de conduta, roubando-se oportunidades de promoção do semelhante, a falta de solidariedade para com os empobrecidos e discriminados, o uso da religiosidade sem compromisso com o bem do próximo e com fixação da fé alienante, a procura de prazeres de forma animalesca e sem parâmetro ético e moral, o autoritarismo, o uso da mídia para impor idéias e ideais materialistas, o consumismo exagerado sem compromisso com os mais carentes, a desvalorização da família como instituição fundamental para a formação e o desenvolvimento da vida mais humana e saudável ética, psíquica e moralmente, a falta de políticas públicas de formação global da pessoa humana…
Vencer as tentações exige mudança de visão para uma vida de sentido elevado, como o próprio Cristo faz e propõe. A exercitação da vontade para se conquistar o bem maior da vida se dá com a tenacidade de esforço para a prática do altruísmo, com o ingrediente do amor a Deus e ao semelhante.
Somos corpo, mas também espírito.
É preciso conjugar os dois para o predomínio da missão de fazer com que sua unidade aconteça de modo produtivo. Olhar para o objetivo da vida nos faz sermos uma unidade de corpo espiritualizado, a ponto de buscarmos o tesouro maior da existência, o próprio Deus. Ele deseja nossa união, entre nós e com Ele, para vivermos na terra como irmãos e irmãs. A solidariedade para com o próximo nos faz ser pessoas que só pensam em realizar o bem por causa e em obediência a Deus.
Daí o andarmos pelo caminho mais estreito da renúncia a tudo o que nos tira do sentido da vida, conforme a proposta do Filho de Deus.
Assim, com Ele, fazemos a verdadeira Páscoa de transformação de nossa vida, para que ela seja produtora de vida de sentido para todos.
 
Por Dom José Alberto Moura – Arcebispo de Montes Claros
 

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Um cristão é capaz de enfrentar as humilhações com alegria e paciência, diz o Papa
 
VATICANO, 27 Set. 13 / 03:53 pm (ACI/EWTN Noticias).- A prova para compreender se um cristão é um cristão realmente está na “capacidade de suportar com alegria e paciência as humilhações”.
Assim o indicou o Papa Francisco nesta manhã na homilia da Missa que presidiu na Casa Santa Marta onde reside.
O Papa voltou novamente a advertir sobre o perigo das “tentações do bem-estar espiritual”, que impedem de amar a Cristo com todo o coração. Sim, “mas até um certo ponto.” O perigo da tibieza, de uma fé feita de cálculos e de passos contidos, sempre está à espreita.
E o Papa Francisco desenvolveu o seu pensamento, de um modo que não deixa lugar a desculpas. O ponto de partida é o Evangelho de Lucas, na passagem onde Jesus pergunta primeiro aos seus discípulos o que as pessoas falam Dele e depois o que eles próprios pensam, até a resposta de Pedro: “O Cristo de Deus”.
“Esta pergunta é dirigida também a nós”, diz o Papa, que enumera imediatamente depois uma série de respostas das quais se filtra a essência de uma fé amadurecida pela metade.
Para ti, quem sou eu? O proprietário desta empresa, um bom profeta, um bom professor, alguém que faz que o seu coração se sinta bem?”. Sou “alguém que caminha contigo na vida, que te ajuda a seguir adiante, a ser um pouco ‘bom?” Sim, é verdade, mas a coisa não acaba aí.
“Foi o Espírito Santo que tocou o coração de Pedro para dizer quem é Jesus.
Se é o Cristo, o Filho de Deus vivo, é um mistério, né? Quem pode explicá-lo?… Mas ele o disse! Se cada um de nós, na oração, olhando para o tabernáculo, disser ao Senhor: ‘Tu es Cristo, o Filho de Deus vivo”, primeiro não o pode dizer por si mesmo, tem que ser o Espírito Santo quem o diga nele. E, segundo, prepara-te, porque Ele responderá: “É verdade”.
“Jesus pede a Pedro que não revele a sua resposta a ninguém e anuncia a sua Paixão, morte e Ressurreição”. E aqui, o Papa Francisco recorda a reação do chefe dos Apóstolos, como se descreve no Evangelho de São Mateus, que declara: “Isto não acontecerá jamais”. “Pedro se assusta, se escandaliza”, nem mais nem menos que outros cristãos que dizem: “isso nunca vai acontecer! Vou seguir-te até aqui”. Este é o modo para “seguir Jesus para conhecê-lo até um certo ponto”.
“E esta é a tentação do bem-estar espiritual.
Temos tudo: temos a Igreja, temos Jesus Cristo, os sacramentos, a Virgem Maria, tudo, um bom trabalho para o Reino de Deus; somos bons, todos. Porque pelo menos temos que pensar isto. Porque se pensarmos o contrário é pecado! Mas não basta. Com o bem-estar espiritual até um certo ponto”.
“Como o jovem que era rico: ele queria ir com Jesus, mas até um certo ponto. Falta essa última unção do cristão, para ser um cristão realmente: a unção da cruz, a unção da humilhação. Ele se humilhou até a morte, a morte de tudo. Esta é a pedra de comparação, a verificação da nossa realidade cristã: Eu sou um cristão de cultura e bem-estar? Ou eu sou um cristão que acompanha o Senhor até a cruz? O sinal é a capacidade de suportar as humilhações”.
O escândalo da cruz, no entanto, continua a bloquear muitos cristãos. Todos, diz o Papa, querem ressurgir, mas “nem todos” pretendem fazê-lo pelo caminho da cruz. E, ainda mais, se queixam das injustiças ou afrontas sofridas, comportando-se contrariamente ao que Jesus fez e pede para imitar.
“A verificação se um cristão é um cristão realmente é a sua capacidade de suportar com alegria e paciência as humilhações, já que isso é algo que não gostamos…
Há muitos cristãos que, olhando para o Senhor, pedem humilhações para se assemelhar a Ele. Esta é a escolha: ser cristão do bem-estar – que vai para o Céu, certo de salvar-se! – ou ser o cristão que está próximo a Jesus, pelo caminho de Jesus”.
 
 

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SANTA TERESINHA

Discreta e silenciosa, durante a vida quase não chamou a atenção sobre si. Parecia uma freira comum, sem nada de excepcional. Faleceu aos 24 anos, tuberculosa, depois de passar por terríveis sofrimentos. Enquanto agonizava, ouviu duas freiras comentarem entre si, do lado de fora de sua cela: “Coitada da Irmã Teresa! Ela não fez nada na vida… O que nossa Madre poderá escrever sobre ela, na circular em que dará aos outros conventos a notícia da sua morte?” Assim viveu Santa Teresinha, desconhecida até mesmo das freiras que com ela compartilhavam a clausura do Carmelo. Somente depois de morta seus escritos e seus milagres revelariam ao mundo inteiro a verdadeira envergadura da grande Santa e Mestra da espiritualidade. A jovem e humilde carmelita que abriu, na espiritualidade católica, um caminho novo para atingir a santidade (a célebre “Pequena Via”), foi declarada pelo Papa João Paulo II Doutora da Igreja.
 
 

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São Bruno Abade, Confessor

Era natural de Colônia, na Alemanha. Ordenado sacerdote, passou 25 anos lecionando em Reims, na França. Ao cabo desse tempo, sendo já cinqüentenário, decidiu, com mais seis companheiros, adotar uma nova forma de vida eremítica em um local deserto e inóspito do sul da França. Nasceu assim a Grande Cartuxa. Mais tarde foi chamado a Roma pelo Papa Urbano II, que tinha sido seu discípulo em Reims. Recusou terminantemente aceitar um bispado, e fundou uma nova Cartuxa, na Calábria. Foi nesta sua segunda fundação que entregou a alma ao Senhor, aos 66 anos de idade.
 

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Santa Teresa d’Ávila

Nascida em Ávila, ingressou aos 20 anos no mosteiro carmelita de sua cidade, encontrando-o decadente e pouco fervoroso. Iniciou a reforma desse convento e pouco a pouco foi ampliando o raio de sua ação, reformando outros conventos e realizando mais de trinta novas fundações. Auxiliada por São João da Cruz, que se empenhava em idêntica tarefa no ramo masculino dos carmelitas, e enfrentando incompreensões e perseguições atrozes, conseguiu levar a cabo sua imensa obra sem descuidar a vida de oração e contemplação. É uma das maiores mestras da espiritualidade católica e deixou escritos de grande valor, pelo que foi declarada Doutora da Igreja.
 
 

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São João de Capistrano

História: Foi juiz de direito e governador de uma cidade. Devido a intrigas políticas, esteve algum tempo preso. Era ainda jovem, quando viu sua esposa falecer.
Desiludido do mundo, quis ingressar na Ordem franciscana.
O superior do convento, receando que estivesse movido por um capricho passageiro, negou-lhe e ainda lhe ordenou que andasse pelas ruas de Perugia montado num jumento, com trajes ridículos e uma mitra de papelão na qual estavam escritos alguns pecados que cometera: e isso, na cidade em que pouco antes ele exercera elevadas funções e onde todos o tinham na conta de homem sério e ajuizado.
Como reagiu? O Santo obedeceu heroicamente à espantosa arbitrariedade do superior. Essa foi, entretanto, apenas a primeira de uma série de humilhações que teve de sofrer para ser religioso.
Duas vezes foi expulso do convento, por ser considerado inútil.
Mas, com humildade, ficou do lado de fora do edifício implorando a readmissão até que lhe abriram as portas. Afinal foi aceito e professou na Ordem.
Desde esse dia até à morte, durante 36 anos, somente se alimentou um vez por dia e nunca comeu carne. Foi amigo de São Bernardino de Sena e juntos trabalharam para a restauração do autêntico espírito franciscano na Ordem. Pregador inspirado, conseguiu certa ocasião, na cidade de Leipzig, com um único sermão pregado em latim, atrair para a vida religiosa 120 jovens estudantes.
Já alquebrado pela idade e pelas doenças, ainda pregou uma cruzada contra os turcos maometanos, que ameaçavam a Cristandade. Com habilidade diplomática conseguiu articular alianças de príncipes, afervorou as tropas reunidas e foi a grande alma propulsora da gloriosa vitória obtida pelas armas cristãs em Belgrado, no ano de 1456, sobre numerosos inimigos. Durante a batalha, percorria as fileiras católicas com um crucifixo nas mãos, incentivando os guerreiros a combaterem por amor a Jesus Cristo. Três dias depois da vitória, entregou sua alma santa ao Criador.
 
Oração de São João de Capistrano:
 
Deus, nosso Pai, a exemplo de São João Capistrano, o nosso exemplo de fé, de amor à verdade, à fraternidade, brilhe num mundo descrente, amante da mentira e do egoísmo. Sejamos o sal da terra, mediante uma vida honrada e íntegra, trabalhando com ardor para construção da paz e da comunhão. Sejamos luz para este mundo carente de valores espirituais que jaz na treva do isolamento e do individualismo. Aprendamos de Jesus, manso e humilde de coração, a ser compassivos e misericordiosos, fazendo o bem sem olhar à quem. E os homens, vendo o nosso empenho, nossa dedicação em servir, nosso esforço em compartilhar, nossa alegria de viver, nossa esperança nas adversidades, possam crer em vós, Deus de amor, que nos sustentais na vossa bondade. Que por nossa causa, ninguém se afaste de vós, Deus vivo e verdadeiro. Mas, através de nosso exemplo, possam chegar a vos conhecer e a vos amar de toda mente e de todo coração.
Devoção: A humildade
Padroeiro: Dos humilhados e rejeitados
 
 
 

 

 

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PEDINDO A INTERCESSÃO DOS SANTOS

Para que eles nos ajudem a dissipar as trevas das tentações que nos cercam, tentando derrubar a nós, ou as pessoas que amamos.
Mãezinha Maria, ajuda-nos…
Diante de perseguições e injustiças…
Ou as vezes correção ou provas.
O orgulho vem, a vaidade vem…
E o inimigo de Deus se alegra!
Pois coloca em nossos olhos uma venda, que nos faz cegos.
Tampa nossos ouvidos e nos faz surdos!
Cobre nosso coração com seu manto, e nos deixa frios e distantes da graça de Deus.
Acabamos a ouvir somente o que o enganador diz aos nossos ouvidos.
O que ele diz queima como fogo, e que deveríamos ouvir e acolher, parece pedra de gelo.
Nos achamos tão humildes e sofredores, que nenhuma palavra consegue nos consolar.
O enganador se alegra!
Agora com a desculpa de injustiçados, sairão tochas de fogo dos nossos olhos e do nosso coração!
E nos acharemos os justiceiros!
A revolta, os gritos, as palavras duras, se tornam nosso vocabulário!
E ainda nos olhamos com olhar de piedade!
E achamos que a única solução é aquela que desejamos, que escolhemos!
Porem Jesus pode estar nos preparando um caminho de santidade, que nos formará, nos lapidará…
Mas não queremos sofrer! Mesmo vendo Jesus na cruz, não acreditamos que a morte gera a vida!
Misericórdia Senhor, de nossas tão grandes fragilidades!
Que aprendamos a ver as decepções, injustiças, e provas, como formação de humildade!
O dia difícil, quando estamos enraizados no nosso orgulho…
Neste dia deveríamos orar muitas vezes a ladainha dos santos!
Pois eles testemunham a perseverança e luta diária, que alcançou para eles o céu!
(Sol)
 
 

 

 

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TESTEMUNHO

VAI DAR TUDO CERTO!

Um dia em minha vida esta musica, fez eu e meu marido cantarmos a confiança em Deus!
Em um momento difícil, que demos um passo de grandes mudanças.
Deixamos tudo e mudamos para outra cidade.
Em busca de viver perto da comunidade que conhecemos e nos identificamos.
Porem deixamos uma simples casa para vender, e completar o pagamento da nova moradia.
O vendedor disse que depois de dez meses, se não conseguíssemos vende-la, ele comprava, para suprir a divida e ficávamos acertados.
Não conseguimos vende-la, e ele voltou atrás, desejando a casa de volta se não pagássemos o restante da divida. E não aceitando a outra casa como parte do pagamento.
Neste tempo acontecia o retiro da comunidade que saia em missão por dez dias, Thalita Kum missão.
Pedindo ajuda a uma amiga, se deveria ir deixando tantos problemas aqui, ela me disse que Jesus dizia: Cuida das minhas coisas que eu cuido das suas.
Então lá fui eu, servir em missão, enquanto aqui, estávamos afundados nas dividas e tribulações.
Depois de quatro dias de retiro, recebi a noticia que a casa que precisávamos vender para pagar a divida, tinha sido vendida!
Voltei rápido para assinar os papeis, e retornei para a missão até finaliza-la, agora em ação de graças! Quando o retiro acabou, e voltei pra casa juntos pagamos todas dividas e ficamos tranquilos!

Cuidando das coisas de Deus, ele cuidou das minhas!

E esta musica, foi oração de confiança, quando não víamos nada a frente!

VAI DAR TUDO CERTO! VAI DAR TUDO CERTO! SE AGENTE CONFIAR POR A NOSSA FÉ EM AÇÃO!

Cantávamos sem nada resolvido ainda esta parte da musica:

JÁ DEU TUDO CERTO, JÁ DEU TUDO CERTO, COLOCAMOS A NOSSA FÉ EM AÇÃO E DEU TUDO CERTO!

Obs: Obrigado Jesus, porque deu tudo certo!
Deus bom e amável!

(Sol)

 

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Operando Deus, quem impedirá? (Isaías 43:13)

 

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Oração para alcançar a humildade (Santa Teresinha)

Ó Jesus, estando Vós sobre a terra, dissestes: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para a vossa alma.”
Ó poderoso Monarca dos Céus, a minha alma acha o seu repouso contemplando-Vos revestido das aparências e da natureza de escravo, abaixando-Vos até lavar os pés aos Vossos discípulos.
Recordo, ó Jesus, as palavras que, para me ensinardes a humildade, pronunciastes nessa ocasião: “Eu vos dei o exemplo, para que, assim como eu vos fiz, assim vós também façais. Não é o discípulo maior do que o seu mestre… Se sabeis estas coisas, bem-aventurados se as praticardes”.
Senhor, eu compreendo estas palavras saídas do Vosso coração, manso e humilde, e quero praticá-las, ajudada pela Vossa divina graça. Quero humilhar-me e sujeitar a minha vontade à de minhas irmãzinhas, sem nunca contradizê-las, sem investigar se têm ou não sobre mim direito de mandar.
Ninguém, meu Deus, tinha este direito sobre Vós, e todavia obedecestes, não só à Santíssima Virgem e a São José, mas até aos Vossos algozes!E na Santa Eucaristia pondes o cúmulo ao Vosso aniquilamento.
Com que humildade, ó Divino Rei da glória, obedeceis a todos os sacerdotes, fervorosos ou tíbios no Vosso divino serviço! Eles podem apressar ou retardar a hora do sacrifício, e Vós estais sempre pronto a descer do Céu.
Ó meu bom Jesus, como Vos mostrais manso e humilde debaixo do véu da hóstia imaculada!
Ah! não poderíeis Vos humilhar demais para me ensinar a humildade! Para corresponder, pois, ao Vosso amor, quero colocar-me no último lugar e partilhar Convosco as humilhações, afim de ter parte Convosco no reino dos Céus. Suplico-Vos, Divino Jesus, me mandeis uma humilhação toda vez que ousar elevar-me sobre os outros.
Mas oh! como sou fraca; de manhã proponho ser humilde, e à noite reconheço ter pecado por orgulho.
Vendo-me tal, sou tentada a desanimar, mas sei que também o desânimo é orgulho. Portanto, quero fundar a minha esperança somente em Vós, meu Deus.
E já que Vós sois todo poderoso, concedei-me esta virtude, muito desejada. E para que eu seja atendida, repetirei: “Jesus, manso e humilde de coração, fazei o meu coração semelhante ao Vosso!”

TERESINHA ROSAS

 

 

Comentário do dia: São Josemaría Escrivá de Balaguer (1902-1975), presbítero, fundador
Homilia de 01/02/1960, in «Amigos de Deus», 65-66
 
Construir uma torre 
 
Gostava de subir a uma torre [da catedral de Burgos com os meus filhos mais jovens] para que vissem de perto a pedra trabalhada das cumeeiras, um autêntico rendilhado de pedra, fruto de um trabalho paciente e custoso.
Nessas conversas fazia-lhes notar que aquela maravilha não se via de baixo. E […] comentava: isto é o trabalho de Deus, a obra de Deus: acabar a tarefa pessoal com perfeição, com beleza, com o primor destas delicadas rendas de pedra. Compreendiam, perante essa realidade que entrava pelos olhos, que tudo isso era oração, um formoso diálogo com o Senhor. Aqueles que tinham gastado as suas energias nessa tarefa sabiam perfeitamente que, das ruas da cidade, ninguém veria nem apreciaria o resultado do seu esforço: era só para Deus. […]
Convencidos de que Deus Se encontra em toda a parte, nós cultivamos os campos louvando o Senhor, sulcamos os mares e trabalhamos em todas as outras nossas profissões cantando as suas misericórdias. Desta maneira, estamos unidos a Deus a todo o momento. […] Não esqueçais, contudo, que estais também na presença dos homens e que estes esperam de vós – de ti! – um testemunho cristão.
Por isso, na nossa ocupação profissional, temos de actuar de tal maneira, do ponto de vista humano, que não fiquemos envergonhados nem façamos corar quem nos conhece e nos ama; […] e não vos acontecerá como àquele homem da parábola que se propôs edificar uma torre: depois de lançar os alicerces, não podendo concluí-la, começaram todos os que a viram a zombar dele, dizendo: «Este começou a construir e não pôde chegar ao fim.» Garanto-vos que, se não perderdes a visão sobrenatural, poreis o coroamento na vossa tarefa, acabareis a vossa catedral.
 
Evangelho quotidiano‏
 
 
 
 

 

 

 

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