Oh! Jesus quando te contemplo eu redescubro a sós contigo,
Que te amo e que o teu coração me ama como a um dileto amigo,
Ainda que a descoberta exija coragem, faz-me bem a dor contigo,
Que por ela me assemelho a ti, que ela é o caminho redentor.
Na minha dor me rejubilo, já não a julgo sofrimento e sim,
Predestinada escolha que me une a ti,
Deixai-me pois nesta quietude, malgrado o frio que me alcança,
Presença humana não permitas,
Que a solidão já não me cansa, pois de mim, sinto-te tão próximo,
Como jamais antes senti…
Doce Jesus, fica comigo, que tudo é bom perto de ti.
Doce Jesus, fica comigo, que tudo é bom perto de ti.
Na alegria ou na tristeza, tudo é bom perto do Senhor Jesus Cristo. Provai e vede como ele é bom, feliz daquele que nele tem seu refúgio.
Pai eu vim aqui pra te pedir perdão
Contrito e arrependido está meu coração
Pai eu vim aqui pra te pedir perdão
Contrito e arrependido está meu coração
Pai eu sei que eu errei
Pai eu sei que eu te mago…ei
Pai eu sei que eu pequei
Pai eu sei que eu te machuquei
Mas agora te peço Pai
As minhas culpas todas apagai
Me ressuscita
Misericórdia infinita
Mas agora te peço Pai
As minhas culpas todas apagai
Me ressuscita
Misericórdia Infinita
1ª Carta a Timóteo 1,12-17.
Caríssimo: Dou graças Àquele que me deu força, Jesus Cristo, Nosso Senhor, que me julgou digno de confiança e me chamou ao seu serviço,
a mim que tinha sido blasfemo, perseguidor e violento. Mas alcancei misericórdia, porque agi por ignorância, quando ainda era descrente.
A graça de Nosso Senhor superabundou em mim, com a fé e a caridade que temos em Cristo Jesus.
É digna de fé esta palavra e merecedora de toda a aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, e eu sou o primeiro deles.
Mas alcancei misericórdia, para que, em mim primeiramente, Jesus Cristo manifestasse toda a sua magnanimidade, como exemplo para os que hão-de acreditar nele, para a vida eterna.
Ao Rei dos séculos, Deus imortal, invisível e único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amen.
Paulo agradece a Cristo Jesus por ter escolhido a ele e o considerado fiel, mesmo depois de ter sido um blasfemo, insolente e perseguidor da igreja de Cristo.
Paulo é um testemunho vivo da graça de Deus que perdoa o pecador que se arrepende e crê em seu Filho Jesus Cristo.
A vida de Paulo foi um exemplo da longanimidade,(bondade e paciência) de Deus.
Paulo merecia por seus pecados receber condenação, morte eterna, julgamento de Deus, porém, ao crer em Jesus quando apareceu a ele na estrada de Damasco (Atos 9:1 ao 9) e ao se arrepender, foi perdoado e assim resgatado por Cristo para uma nova vida.
Paula termina o versículo 17 com um louvor sublime a Deus, por sua bondade e misericórdia.
Sua gratidão é visível em suas palavras de adoração e louvor a Deus.
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Nesta carta do apóstolo Paulo, muitos de nós podemos lê-la, como se nós mesmos a tivéssemos escrito!
A conversão de Paulo, nos anima a confiar na misericórdia de Deus!
(Sol)
Responsório (Sl 50)
— Vou, agora, levantar-me, volto à casa do meu pai.
— Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia!/ Na imensidão de vosso amor, purificai-me!/ Lavai-me todo inteiro do pecado,/ e apagai completamente a minha culpa!
— Criai em mim um coração que seja puro,/ dai-me de novo um espírito decidido./ Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,/ nem retireis de mim o vosso Santo Espírito!
— Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar,/ e minha boca anunciará vosso louvor!/ Meu sacrifício é minha alma penitente,/ não desprezeis um coração arrependido!
Comentário do evangelho do dia
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 5 sobre o filho pródigo; PL 52,197
«Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha»
O filho regressa a casa do pai e exclama : «Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho, mas trata-me como um dos teus trabalhadores.» […] Mas o pai acorreu, e acorreu de longe. «Quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós» (Rom 5, 8). O Pai acorreu […] na pessoa do Filho, quando por Ele desceu do Céu à Terra. «O Pai que Me enviou está comigo», diz Ele no evangelho (Jo 16,32). E lançou-se-lhe ao pescoço: lançou-Se a nós quando, por Cristo, toda a sua divindade desceu do Céu e Se instalou na nossa carne.
E cobriu-o de beijos. Quando? Quando «se encontraram a compaixão e a verdade, se abraçaram a justiça e a paz» (Sl 84,11).
Mandou trazer-lhe a melhor túnica, a túnica que Adão tinha perdido, a glória eterna da imortalidade. Pôs-lhe um anel no dedo: o anel da honra, o título de liberdade, o especial penhor do espírito, o sinal da fé, a caução das núpcias celestes. Ouve o que diz o apóstolo Paulo: «Desposei-vos com um único esposo, como virgem pura oferecida a Cristo» (2Cor 11,2). E calçou-lhe umas sandálias: para termos os pés calçados quando anunciamos a boa nova do evangelho, a fim de que sejam «os pés daqueles que anunciam a boa nova da paz» (Is 52,7; Rom 10,15).
Por ele mandou matar o vitelo gordo. […] O vitelo foi morto por ordem do pai porque Cristo, o Filho de Deus, não podia ser morto contra a vontade do Pai. Ouve novamente o apóstolo Paulo: «Ele não poupou o seu próprio Filho, mas entregou-O por todos nós» (Rom 8,32).
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Jesus tende piedade de nós!
Controla nossos impulsos de rebeldia. Ajuda-nos a sermos reflexos de sua misericórdia.
Que a indignação diante daqueles que nos direcionaram no teu caminho, e seguiram outro, não enfraqueça nossa decisão de prosseguir adiante!
Que jamais percamos a coragem de clamar para que os enlace em sua misericórdia novamente! Para que o rebanho esteja completo!
Não nos deixai sair de sua presença!
(Sol)
Pra sempre, pra sempre Teu nome adorarei…
“Ó Jesus, o abismo da Vossa Misericórdia derramou-se na minha alma, que é apenas o abismo da miséria.
Agradeço-vos, Jesus, pelas graças e pelos pedacinhos da Cruz que me dais a cada momento da vida.”
(Santa Faustina)