Arquivo do mês: agosto 2016

Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou.

 

Vídeo: Diariamente, dom João Justino apresenta uma reflexão sobre um Salmo, contextualizando-o para a vida cotidiana.

(Delicia de ouvir e rezar!)

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Salmo 144 (145)

– Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura.

 – Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder!

– Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.

– O Senhor é amor fiel em sua palavra, de santidade em toda obra que ele faz. Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou.

 É justo o Senhor em seus caminhos.

No abandono de meu ser, clamando, adorando com os salmos.

Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou.

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Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 4, 31-37

– Aleluia, Aleluia, Aleluia!
– Um grande profeta surgiu entre nós e Deus visitou o seu povo (Lc 7,16).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:

Naquele tempo: 31Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e aí ensinava-os aos sábados. 32As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade. 33Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: 34’O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!’ 35Jesus o ameaçou, dizendo: ‘Cala-te, e sai dele!’ Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum. 36O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: ‘Que palavra é essa? Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem.’
37E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.

– Palavra da Salvação
– Glória a Vós, Senhor

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“O Evangelho é uma força de Deus”

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Jesus hoje se apresenta como Aquele cuja palavra é dotada de verdadeiro poder e autoridade. Como nos narra São Lucas, Ele acabara de chegar à cidade Cafarnaum, na Galileia. Ali, não somente as pessoas, mas também os demônios mostraram-se incomodados e aturdidos com a sua pregação autoritativa: as primeiras, pela resistência às exigências de sua doutrina; os últimos, pela evidência de sua santidade.

“Vieste para nos destruir?”, pergunta um destes pobres espíritos; e remata sua perplexidade com uma “profissão de fé”: “Eu sei quem és tu: tu és o Santo de Deus!”, pois a Boa-nova de Cristo é luz que brilha no meio das trevas, é verdade que se impõe em meio a tantas mentiras.

Isto nos mostra como a palavra de Deus pode suscitar reações diferentes e contrastantes, conforme são os corações que a recebem ou a rejeitam. Os anjos, na noite de Natal, entoam glórias ao Senhor; os demônios, por outro lado, reprocham-lhe a “inconveniência” de sua vida: “Que queres de nós, Jesus Nazareno?”

Assim também os homens podem reagir de maneiras diferentes, conforme queiram ou não acolher o Evangelho de Cristo.

Os ímpios, como o faraó, como Herodes, como os fariseus, sentem-se incomodados e afrontados no seu orgulho; mas para os que creem, para os que ouvem com fé o que Jesus lhes têm a dizer, “é uma força vinda de Deus” (Rm 1, 16) para os salvar. Força, pois, para todo o que crê; confusão e contradição, porém, para todo o que permanece na escuridão da incredulidade.

Precisamos, portanto, aproximarmo-nos da palavra do Senhor com uma fé sincera, de quem sabe não ser capaz de nada sem o auxílio, a graça e esta força divina que brota da Boa-nova da nossa Redenção.

Peçamos a Deus que nos faça firmes e fortes em nossa santa fé católica e nos dê um coração confiante para crermos, como convém à salvação eterna, em tudo quanto Ele nos houver dito.

 

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“O Evangelho”, diz São Paulo, “é uma força que vem de Deus”. Mas essa força, só é eficaz para a salvação de quem crê e acolhe a palavra de Cristo em seu coração. Todo o que, não crendo, rejeita a Boa-nova do Senhor, faz-se semelhante aos demônios, para os quais a vinda do Salvador não é motivo de alegria, mas de desespero: “Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir?”

https://padrepauloricardo.org

Lucas 4,31-37ijesushombres3Caniada

Comentário do dia
Homilia grega do século IV
Para a Oitava da Páscoa

«Que tens que ver connosco, Jesus de Nazaré?»

Não vos apresento um conjunto de bizarrias inauditas, mas aquilo mesmo que foi antecipadamente escrito no Antigo Testamento pelos profetas. Não ouvistes o grito de Moisés: «Suscitar-lhes-ei um profeta como tu, entre os seus irmãos» (Dt 18,18)? Não ouvistes Isaías anunciar: «A virgem está grávida e dará à luz um filho» (7,14)? Não ouvistes David proclamar: «Baixará como a chuva sobre a relva» (Sl 71,6)? […] Acreditai, pois, nos profetas, compreendei a realidade que eles anunciam, e encontrareis Jesus, o nazareno (Mt 2,23). Eis que vos mostrei o caminho: quem quiser, siga-o. Eis que acendi a chama; saí das trevas.

Jesus, o nazareno: identifico-O pelo nome e pela pátria. […] Não falo do Jesus que formou a abóbada dos céus, que acendeu os raios do sol, que concebeu as constelações no céu, que acendeu a lâmpada da lua, que fixou o tempo aos dias, que atribuiu o curso às noites, que estabeleceu a terra firme sobre as águas, que pôs travão ao mar com a sua palavra. […] Falo de Jesus, o nazareno: aquele acerca de quem Natanael proclamou as suas dúvidas: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» (Jo 1,46).

Daquele diante de quem a tropa dos demónios tremia, dizendo: «Que tens que ver connosco, Jesus de Nazaré?» «Jesus de Nazaré», diz o apóstolo Pedro, «homem acreditado por Deus junto de vós, com milagres, prodígios e sinais, que Deus realizou no meio de vós, por seu intermédio» (At 2,22).

http://evangelhoquotidiano.org

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Perto quero estar
Junto aos teus pés
Pois prazer maior não há
Que me render e te adorar

Tudo que há em mim
Quero te ofertar
Mas ainda é pouco, eu sei
Se comparado ao que ganhei

Não sou apenas servo
Teu amigo me tornei

Te louvarei
Não importam as circunstâncias
Adorarei
Somente a ti, Jesus…

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Aos pés do Senhor eu quero estar

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Sei que os teus olhos
Sempre atentos permanecem em mim,
E os teus ouvidos
Estão sensíveis para ouvir meu clamor.
Posso até chorar…
Mas a alegria vem de manhã,
És Deus de perto, também de longe,
Nunca mudastes, tu és fiel.

Deus de aliança, Deus de promessas
Deus que não é homem pra mentir.
Tudo pode passar, tudo pode mudar
Mas tua palavra vai se cumprir.

Posso enfrentar o que for,
Eu sei quem luta por mim,
Seus planos não podem ser frustrados.
Minha esperança está
Nas mãos do grande Eu Sou
Meus olhos vão ver o impossível, acontecer.

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Santo Agostinho (354-430), bispo de de Hipona (Norte de África) e doutor da Igreja Sermão 142

Stº Agostinho (2)

“Ninguém vai ao Pai sem passar por mim”

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”

Cristo parece dizer-nos: “Por onde queres passar? Eu sou o caminho. Onde queres chegar? Eu sou a verdade. Onde queres ficar? Eu sou a vida.”

Caminhemos pois em plena segurança por este caminho; e, fora do caminho, cuidado com as armadilhas, porque, dentro do caminho, o inimigo não ousa atacar – o caminho é Cristo – mas fora do caminho ele monta os seus ardis…

O nosso caminho é Cristo na sua humildade; o Cristo verdade e vida é Cristo na sua grandeza, na sua divindade. Se seguires o caminho da humildade, chegarás ao Altíssimo; se, na tua fraqueza, não desprezares a humildade, permanecerás cheio de força no Altíssimo. Porque é que Cristo tomou o caminho da humildade? Foi por causa da tua fraqueza que estava ali como obstáculo intransponível; foi para te libertar dela que tão grande médico veio a ti. Não podias ir até ele; ele veio até ti. Veio ensinar-te a humildade, esse caminho de regresso, porque era o orgulho que nos impedia de retornar à vida que ele mesmo nos tinha feito perder…

Então, Jesus, tornando-se nosso caminho, grita-nos:

“Entrai pela porta estreita!” (Mt 7,13). O homem esforça-se por entrar mas o inchaço do orgulho impede-nos de tal. Aceitemos o remédio da humildade, bebamos esse medicamento amargo mas salutar… O homem inchado de orgulho pergunta: “Como pode rei entrar?” Cristo responde: “Eu sou o caminho, entra por mim. Eu sou a porta (Jo 10,7), porquê procurar noutro sítio?” Para que não te percas, ele fez-se tudo por ti e diz-te: “Sê humilde, sê manso” (Mt 11,29).

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São Tomás de Aquino (1225-1274), téologo dominicano, doutor da Igreja

Comentário ao evangelho de S. João, 14,2

«Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida»

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Cristo é ao mesmo tempo o caminho e o fim: o caminho, pela sua humanidade, o fim, pela sua divindade. Assim, enquanto homem que é, diz:«Eu sou o Caminho» e, enquanto Deus que é, a isto acrescenta: «A Verdade e a Vida». Estas duas últimas palavras designam bem o fim desse caminho, pois o fim desse caminho é o fim do desejo humano […]. Cristo é o caminho para se atingir o conhecimento da verdade, sendo Ele próprio a verdade: «Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e caminharei na verdade» (Sl 85,11). E Cristo é o caminho para se chegar à vida, sendo Ele próprio a vida: «Hás-de ensinar-me o caminho da vida» (Sl 15,11) […]. Se procuras pois um caminho a seguir, segue a Cristo, pois Ele próprio é o caminho: «Este é o caminho a seguir» (Is 30,21). E comenta Santo Agostinho: «Caminha seguindo o homem e chegarás a Deus». Porque mais vale coxear durante o caminho do que caminhar a passos largos mas fora do caminho. Aquele que no caminho coxeia, mesmo se não avançar, aproxima-se do seu fim: mas aquele que caminha fora do caminho, quanto mais denodadamente correr, mais do seu fim se afastará.

Se procuras para onde ir, sê unido a Cristo, porque Ele é em pessoa a verdade a que desejamos chegar: «Sim, é a verdade que a minha boca proclama» (Pr 8,7). Se procuras onde ficar, fica junto a Cristo porque Ele é, em pessoa, a vida: «Aquele que me encontrar,
encontrará a vida» (Pr 8,35).
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Catecismo da Igreja Católica
§ 257-258, 260
“Ninguém vai ao Pai senão por mim”
catecismo
“Ó luz, Trindade bendita. Ó primordial Unidade”! Deus é beatitude eterna, vida imortal, luz sem ocaso. Deus é amor: Pai, Filho e Espírito Santo. Livremente, Deus quer comunicar a glória de sua vida bem-aventurada. Este é o “desígnio” de benevolência (Ef 1,9) que ele concebeu desde antes da criação do mundo no seu Filho bem-amado, predestinando-nos à adoção filial neste” Ef 1,5), isto é, “a reproduzir a imagem do seu Filho” (Rm 8,29) graças ao “Espírito de adopção filial” (Rm 8,5). Esta decisão prévia é uma “graça concedida antes de todos os séculos” (2Tm 1,9), proveniente directamente do amor trinitário. Ele se desdobra na obra da criação, em toda a história da salvação após a queda, nas missões do Filho e do Espírito, prolongadas pela missão da Igreja.
Toda a economia divina é obra comum das três pessoas divinas. Pois, da mesma forma que a Trindade não tem senão uma única e mesma natureza, assim também não tem senão uma única e mesma operação. “O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três princípios das criaturas, mas um só princípio”. Contudo cada pessoa divina cumpre a obra comum segundosua propriedade pessoal. Assim a Igreja confessa, na linha do Novo Testamento: “Um Deus e Pai do qual são todas as coisas, um Senhor Jesus Cristo mediante o qual são todas as coisas, um Espírito Santo em quem são todas as coisas”. São sobretudo as missões divinas da Encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo que manifestam as propriedades das pessoas divinas.
O fim último de toda a Economia divina é a entrada das criaturas na unidade perfeita da Santíssima Trindade. Mas desde já somos chama dos a ser habitados pela Santíssima Trindade:
“Se alguém me ama – diz o Senhor -, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará e viremos a ele, e faremos nele a nossa morada” (Jo 14,23): “Ó meu Deus, Trindade que adoro, ajudai-me a
esquecer-me inteiramente para firmar-me em Vós, imóvel e pacifica, como se a minha alma já estivesse na eternidade: que nada consiga perturbar a minha paz nem fazer-me sair de Vós, ó meu Imutável, mas que cada minuto me leve mais longe na profundidade do vosso Mistério! Pacificai a minha alma! Fazei dela o vosso céu, vossa amada morada e o lugar do vosso repouso. Que nela eu nunca vos deixe só, mas que eu esteja aí, toda inteira, completamente vigilante na minha fé, toda adorante, toda entregue à vossa acção criadora” (Beata Isabel da Trindade).

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S. Boaventura ( 1221-1274), franciscano, Doutor da Igreja
Itinerário Espiritual para Deus
«Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida»
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Aquele que volta resoluta e plenamente os olhos para Cristo contemplando-o suspenso na cruz, com fé, esperança e caridade, devoção, admiração, exultação, reconhecimento, louvor e júbilo, esse celebra a Páscoa com Ele, quer dizer que se põe a caminho para atravessar o Mar Vermelho graças à vara da Cruz (cf. Ex 14,16). Deixando o Egipto, entra no deserto para aí saborear o «maná escondido» (Ap 2,17) e repousar com Cristo no túmulo, como morto exteriormente, mas experimentando ¾ na medida em que os seus progressos o permitam ¾ aquilo que foi dito na cruzao ladrão companheiro de Cristo: «Hoje estarás comigo no paraíso» (Lc 23,43)…
Nesta travessia, se se quiser ser perfeito, importa deixar toda a
especulação intelectual. Qualquer ponta de desejo deve ser transportada e transformada em Deus. Eis o segredo dos segredos, que « ninguém conhece excepto aquele que o recebe» (Ap 2,17)…
Se procuras como isso acontece, interroga a graça, não o saber, a tua aspiração profunda e não o teu intelecto, o gemido da tua prece e não a tua paixão pela leitura. Interroga o Esposo e não o professor, Deus e não o homem.
„Eu sou o caminho, a verdade e a vida“ – Jo 14,6

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S. Bernardo (1091-1153), monge cisterciense e doutor da Igreja
Sermão 27, 8-10
“Viremos a ele e nele faremos a nossa morada”
são bernardo ChristembracingStBernard
“O Pai e eu, dizia o Filho, viremos a casa dele, quer dizer, a casa do homem que é santo, e iremos morar junto dele”. E eu penso que era
deste céu que o profeta falava quando dizia: “Tu habitas entre os santos, tu, a glória de Israel” (Sl 21,4 Vulg). E o apóstolo Paulo dizia claramente: “Pela fé, Cristo habita nos nossos corações” (Ef 3,17). Não é, pois, de surpreender que Cristo se deleite em habitar nesse céu. Enquanto que para criar o céu visível lhe bastou falar, para adquirir esse outro teve de lutar, morreu para o resgatar. É por isso que, depois de todos os seus trabalhos, tendo realizado o seu desejo, Ele diz: “Eis o lugar do meu repouso para sempre, é ali a morada que eu tinha escolhido” (Sl 131,14)…
Agora, portanto, “porquê te desolares, ó minha alma, e gemeres sobre mim?” (Sl 41,6). Pensas que podes também encontrar em ti um lugar para o Senhor? Que lugar em nós é digno de tal glória? Que lugar chegaria para receber a sua majestade? Poderei ao menos adorá-lo nos lugares onde se detiveram os seus passos? Quem me concederá ao menos poder seguir o rasto de uma alma santa “que Ele tenha escolhido para seu domínio”? (Sl 31,12) Possa Ele dignar-se derramar na minha alma a unção da sua misericórdia, para que também eu seja capaz de dizer: “Corro pelo caminho das tuas vontades, porque alargaste o meu coração” (Sl 118,32). Poderei talvez, também eu, mostrar-lhe em mim, se não “uma grande sala toda preparada, em que Ele possa comer com os seus discípulos” (Mc 14,15), pelo menos “um lugar em que Ele possa repousar a cabeça” (Mt 8,20).

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As promessas de teu filho virgem Maria, 

dão colorido ao jardim opaco e sem vida.

E surgem fontes e cascatas que atraem meu olhar em contemplação!

Preenchendo meu coração de ternas esperanças!

(Sol)

sede fonte NATUREZA

VIRGEM MARIA

Cheia de graça (LucasI-28);

mãe de meu Senhor (LucasI-43);

bendita entre as mulheres (Lucas 1, 42);

em quem fez grandes coisas

Aquele que é poderoso (LucasI-49);

e a quem proclamam

bem-aventurada todas as gerações (LucasI-48).

totus tuus maria

TOTUS TUUS EGO SUM MARIAE ET OMNIA MEA TUA SUNT

(Sou toda tua, Maria, e tudo o que é meu é teu)

Sempre confirmar, para nunca esquecer!

(Sol)

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